Nas duas edições seguintes, o Belenenses chega à decisão, mas tropeça na hora da verdade (1-3 com Benfica, 1-4 com Sporting).
Até que chega à final de 1942, com o Vitória de Guimarães, no campo do Lumiar, casa do Sporting. O vento é tão forte que levanta poeira por tudo o que é sítio. Como o campo é de terra batida, e não relva, os jogadores têm dificuldades em fazer valer os seus atributos.
O Belenenses de Roberto Faroleiro, mais forte (3.º classificado do campeonato), resolve a contenda com dois golos, um em cada parte (Quaresma 40' e Gilberto 46'), frente a um Vitória que só por milagre não desce, esse ano, de divisão.
À terceira tentativa, o troféu vai para Belém. E já é um prenúncio para a conquista do campeonato nacional, quatro anos mais tarde.