A entrevista


António Costa, na entrevista à SIC, assume definitivamente o emprego como a sua bandeira eleitoral, defendendo a devolução de mais rendimento às famílias e um equilíbrio empregador entre Estado e empresas. Nada de novo e nada de concreto. Costa está a perder gás. Apresenta-se apenas com propostas genéricas, sem conseguir concretizar nenhuma delas. Diz-nos que…


António Costa, na entrevista à SIC, assume definitivamente o emprego como a sua bandeira eleitoral, defendendo a devolução de mais rendimento às famílias e um equilíbrio empregador entre Estado e empresas. Nada de novo e nada de concreto. Costa está a perder gás. Apresenta-se apenas com propostas genéricas, sem conseguir concretizar nenhuma delas. Diz-nos que quer aumentar os escalões do IRS para aliviar a classe média mas, quando lhe perguntam em que consiste esse aumento, Costa não sabe porque lhe falta “informação fina” sobre o assunto. Quer baixar a carga fiscal mas, quando lhe pedem para concretizar, a única coisa que diz é que o fará “na medida do possível, e não para toda a gente”. 

Diz que não podemos viver mais tempo com o “experimentalismo” do governo, mas não consegue ser concreto numa única proposta que apresenta. E ao mesmo tempo que só debita generalidades, adopta a estratégia da vitimização. É vítima dos partidos da esquerda “anti-PS” que põem em causa a sua estratégia e a suas generalidades. Costa é também vítima das circunstâncias pois, se não tiver maioria em Outubro, o Presidente da República deixa este governo em funções. 

Costa ainda fala de sondagens e do desvalor em relação aos resultados do PS. Os resultados da coligação correspondem aos “mínimos históricos”, mas o facto de estarem em situação de empate técnico com o PS pouco importa, porque a margem de progressão é grande. Para Costa, isso das sondagens já não é assim tão importante; o que conta é o dia das eleições. 
Costa tem resposta para tudo e solução para nada. O que hoje é, amanhã poderá não ser. E são estes os argumentos que se vão apresentando até às eleições de Outubro.

Deputado. Escreve à segunda-feira 

A entrevista


António Costa, na entrevista à SIC, assume definitivamente o emprego como a sua bandeira eleitoral, defendendo a devolução de mais rendimento às famílias e um equilíbrio empregador entre Estado e empresas. Nada de novo e nada de concreto. Costa está a perder gás. Apresenta-se apenas com propostas genéricas, sem conseguir concretizar nenhuma delas. Diz-nos que…


António Costa, na entrevista à SIC, assume definitivamente o emprego como a sua bandeira eleitoral, defendendo a devolução de mais rendimento às famílias e um equilíbrio empregador entre Estado e empresas. Nada de novo e nada de concreto. Costa está a perder gás. Apresenta-se apenas com propostas genéricas, sem conseguir concretizar nenhuma delas. Diz-nos que quer aumentar os escalões do IRS para aliviar a classe média mas, quando lhe perguntam em que consiste esse aumento, Costa não sabe porque lhe falta “informação fina” sobre o assunto. Quer baixar a carga fiscal mas, quando lhe pedem para concretizar, a única coisa que diz é que o fará “na medida do possível, e não para toda a gente”. 

Diz que não podemos viver mais tempo com o “experimentalismo” do governo, mas não consegue ser concreto numa única proposta que apresenta. E ao mesmo tempo que só debita generalidades, adopta a estratégia da vitimização. É vítima dos partidos da esquerda “anti-PS” que põem em causa a sua estratégia e a suas generalidades. Costa é também vítima das circunstâncias pois, se não tiver maioria em Outubro, o Presidente da República deixa este governo em funções. 

Costa ainda fala de sondagens e do desvalor em relação aos resultados do PS. Os resultados da coligação correspondem aos “mínimos históricos”, mas o facto de estarem em situação de empate técnico com o PS pouco importa, porque a margem de progressão é grande. Para Costa, isso das sondagens já não é assim tão importante; o que conta é o dia das eleições. 
Costa tem resposta para tudo e solução para nada. O que hoje é, amanhã poderá não ser. E são estes os argumentos que se vão apresentando até às eleições de Outubro.

Deputado. Escreve à segunda-feira