A corrida à liderança do Partido Trabalhista ficou sem uma concorrente. Mary Creagh deixou cair a sua candidatura porque percebeu que não iria obter os 35 votos dos deputados do partido antes do prazo final. Neste momento a trabalhista conseguiu apenas dez nomeações. O marido da primeira-ministra da Dinamarca, Stephen Kinnock, é um dos apoiantes. Na próxima semana todos os candidatos têm de apresentar os seus apoios, sob pena de serem excluídos.
A decisão da ministra sombra para o desenvolvimento internacional também está relacionada com a campanha negativa realizada por Ed Miliband contra as empresas e os negócios nas últimas eleições. Mary Creagh afirmou ao "The Guardian" que "o partido não pode defender os trabalhadores e depois censurar quem tem iniciativa para acreditar no seu projecto".
A ex-candidata não divulgou o nome do seu preferido para suceder a Ed Miliband na liderança do Partido Trabalhista.