68.º Festival de Cannes. #33

68.º Festival de Cannes. #33


O actor Tim Roth chegou e disse: “É de loucos que o suicídio assistido não seja legal.


Segundo o tablóide britânico “The Daily Mail”, é preciso ter passado os últimos tempos a viver debaixo de um calhau para não saber quem são as seguintes senhoras: Kendall Jenner, Doutzen Kroes, Jourdan Dunn, Joan Smalls, Karlie Kloss e Lara Stone.

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A pista de dança do Hôtel du Cap-Eden-Roc abriu alas para estas manequins, que entre seguidores na rede social Instagram perfazem um total de 33 milhões de almas coladas às imagens que partilham.

Menos elegante, segundo os mesmos, foi a presença de Leonardo DiCaprio – “quase irreconhecível”, “demasiado gordo”. Nada de mais. Leo é um dos mais recentes estandartes do conceito “dadbod” (é fixe os homens terem barriga; quanto às senhoras, leia isto e tire as suas conclusões, mas já lá vamos).

Mas bom, vamos a assuntos sérios. Que tal… eutanásia? (Não diga que não avisámos.) O actor Tim Roth chegou e disse: “É de loucos que o suicídio assistido não seja legal.” No filme “Chronic”, de Michel Franco, que se inspirou na morte da sua avó, presta cuidados paliativos a um doente terminal e garante que a sua posição sobre o tema é anterior aos delicados contornos deste drama.

Em “Valley of Love”, Cannes assistiu ainda ao encontro no ecrã de dois franceses de gema, Isabelle Huppert e Gérard Depardieu, que promete alguma pele ao léu. Mas em matéria de topless masculino, diz quem já viu que nada bate o momento de Colin Farrell em “The Lobster”. Hoje, e quase em fim de festa, é a vez de Justin Kurzel apresentar a sua versão de “Macbeth”, com Michael Fassbender (haverá mais troncos nus?) e Marion Cotillard.