Desceu três lugares e está no 88.º lugar.
Quem o diz é a edição de 2015 do relatório World Happiness Report, que já vai na terceira publicação desde que lançou o primeiro estudo em 2012. O objectivo é estabelecer um ranking de felicidade para orientar políticas públicas dos governos.
Para definir esta lista de felicidade nos países, especialistas analisaram diferentes critérios como a expectativa de vida com boas condições de saúde, o PIB per capita, relações sociais (ter alguém com quem contar), a confiança (medida pela percepção de ausência de corrupção na política ou nos negócios), a noção de liberdade nas escolhas da vida e a generosidade.
Destes critérios destacaram-se a Suíça, Islândia, Dinamarca, Noruega e Canadá no top-5 dos mais países mais felizes. Sendo que os 13 países do topo da lista são os mesmos do estudo publicado em 2014, mas em ordem diferente, segundo Jeffrey Sachs, director da Universidade de Columbia, Nova Iorque.
Estes têm em comum governos relativamente honestos e responsáveis.
Portugal aparece como o país mais triste da Europa Ocidental.
E no lado oposto, Togo é o reflexo de um continente – e aparece no último lugar (158.º), como o país mais infeliz do mundo. Seguido de perto na infelicidade por Burundi, Síria, Benim e Ruanda.
