Lisboa, 17 jan (Lusa) — A Comissão de Trabalhadores da Associação Música, Educação, Cultura (AMEC) que tutela a Orquestra Metropolitana de Lisboa (OML), contesta, em comunicado, a “proposta de viabilização da Metropolitana feita à custa de cortes salariais sobre os músicos, professores e funcionários”.
Em comunicado hoje enviado à Agência Lusa, a Comissão de Trabalhadores da AMEC (CT-AMEC) afirma que pediu, “com carácter de urgência”, audiências aos fundadores e promotores da AMEC, entre os quais a Secretaria de Estado da Cultura, a Câmara de Lisboa, o Ministério da Educação e Ciência e autarquias, como a da Lourinhã e de Sesimbra.
As audiências, que se estendem a outras entidades, como os grupos parlamentares e o Provedor de Justiça, visam “denunciar uma proposta de viabilização da Metropolitana feita totalmente à custa de cortes salariais sobre os músicos, professores e funcionários da instituição”.