Los Angeles, Califórnia, 29 nov (Lusa) — Um perito anestesista, convocado pela defesa do médico Conrad Murray, acusado homicídio involuntário na morte do cantor Michael Jackson, disse na sexta-feira em tribunal que foi o próprio cantor que se injetou com a dose mortal de propofol.
Segundo um despacho da agência AFP, o especialista Paul White refutou ponto por ponto a argumentação de Steven Shafer, um seu antigo aluno, que tinha testemunhado contra Murray.
Para elaborarem as suas teorias sobre a morte de Michael Jackson, que sucumbiu a 25 de junho de 2009 a “uma grave intoxicação” de propofol, um potente suporífero, os dois médicos basearam-se na sua interpretação dos resultados das análises toxicológicas realizadas ao “rei do pop” depois da morte.