Rio de Janeiro, 12 out (Lusa) – O diretor-presidente da RioFilme, empresa de investimento em audiovisual ligada à secretaria de Cultura do Rio de Janeiro, defende a criação de um mercado comum de países lusófonos para a circulação de bens e serviços culturais, especialmente no cinema.
“Eu advogo que nós deveríamos constituir um mercado comum de países lusófonos para bens e serviços culturais que pudessem circular livremente nesses países sem barreiras adicionais”, disse Sérgio Sá Leitão à agência Lusa.
Para Sá Leitão, que falava à margem do arranque do Festival Internacional de Cinema do Rio, “faz todo sentido” pensar nos países de língua portuguesa como um único mercado ainda em potencial para bens e serviços culturais.