Para pôr um ponto final no capítulo mais negro da sua história, a Academia Sueca quis este ano evitar polémicas e jogar pelo seguro, o que não obsta a que tenha acabado por fazer uma das suas melhores apostas em muitos anos, dando protagonismo a uma poeta norte-americana que nunca procurou os holofotes, e que sempre se mostrou comprometida com uma só coisa: a força clarificadora da poesia num mundo submerso em ruído.
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