Em um ano normal, por esta data disputar-se-ia o Tour de France. Milhões colar-se-iam aos televisores, seguindo com emoção e deleite cada etapa. Ou, desde há uns anos, fixando-se, sobretudo, nos cenários lunares e nos desfiladeiros vertiginosos que convocam os olhares nostálgicos de um ciclismo à procura de si mesmo. O último campeoníssimo, afinal pés de barro, foi Lance Armstrong. E ainda não recuperámos da queda.
JORNAL I
1
2
3
4
5
6
Edição de