Há 20 anos, em Braga, um condutor atropelou um vagabundo e logo se pôs em fuga. Na morgue, Dinis Albano Carneiro Gonçalves viria a ser identificado pelo irmão. Findava ali a desventurosa carreira de um poeta andarilho, alguém que, sob o pseudónimo Sebastião Alba, recolheu um singular tesouro a partir dessas evidências que cintilam ante as constelações.
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