Ler Sem Fiordes (ed. Cotovia, 2020) de Teresa Villaverde é ter a impressão de ler um filme habitado num texto. De estar dentro ou até de sentir a cena dentro de tão visual e caótico. Como se não se separasse a palavra da imagem, a fome dos dentes, a solidão do vazio, as costas encostadas á parede, da parede encostada ás costas.
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