Uma auto-biografia em carne viva de Tara Westover que se lê, não sem susto, como um romance em que o fantástico e o grotesco convivem sem fronteiras. Uma história de uma Doutorada improvável em Cambridge, forçada arruaceira das montanhas da sucata do Idaho que teve que optar entre a pertença familiar no enclave de um mundo de paranoia e recusa de qualquer modernidade e a ilustração de uma pluralidade de um universo bem mais amplo e rico – com um perverso sentimento de traição e culpa à mistura, numa crosta profundíssima
JORNAL I
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Edição de