Eis uma espécie de cábula para atravessar o caos no que toca à edição de livros, uma revisão da matéria e daqueles confrontos que nos causaram uma impressão mais duradoura, com a arte a provar ser uma digna réstia da vida amorosa num ano em que um feroz vaticínio de Agustina Bessa-Luís parece ter-se cumprido plenamente: “As pessoas vão dedicar-se à doença como não se dedicam a um amigo ou a um familiar”.
JORNAL I
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