Em Ruy Cinatti, aquilo que importa não é mesmo a literatura, pois a sua produção decorre directamente de uma experiência vital ancorada em preocupações políticas e teológicas fundamente vividas. A sua honestidade vital está alicerçada numa escrita fundamentalmente patética, na qual a autenticidade da sua voz não é mero rótulo literário, mas a pulsação de uma força verbal expansiva e de uma inusitada juventude
JORNAL I
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