Rosa Maria Martelo propõe uma antologia que nos desafia a encarar a poesia nessas cumplicidades que inventam a memória mais vasta de uma língua, mas, dos 900 anos à disposição, e desses campos a perder de vista pontuados por lápides, acabamos perante um pequeno mausoléu, gerido pela funerária do costume.
JORNAL I
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