Os livros regressam como fruta estranha de uma época bastante curta aos jardins do Palácio de Cristal, a norte, e no Parque Eduardo VII, na capital. Ainda com restrições devido à pandemia, a ideia é salvar um mercado que tem estado em perda e que há muito se esqueceu como a perda pode ser um ganho, como os bárbaros muitas vezes foram uma espécie de solução.
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