Apesar de ter sido encontrado com várias marcas no corpo, a causa da morte do cidadão ucraniano foi relacionada inicialmente com uma crise epilética. O advogado Ricardo Sá Fernandes chamou Alexandra Catatau para provar que não existiu “ocultação de alguma coisa” por parte do Ministério Público em relação aos procedimentos seguintes à morte do passageiro.
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