O tratamento dos resíduos perigosos está atualmente nas mãos de duas empresas na Chamusca. O contrato de concessão termina em novembro e o Governo pretende mudar o licenciamento e abrir portas a mais operadores. A Zero questiona a medida e diz que poderá ser ‘desastroso do ponto de vista ambiental’ se não forem respeitadas as regras.
JORNAL I
1
2
3
4
5
6
Edição de