De repente, todos queremos comer a quinoa do Peru, a curgete em forma de esparguete ou substituir a carne de porco da feijoada por grãos de soja bem temperados. Pode ser melhor para a saúde – e até isso não é consensual -, mas a verdade é que o aumento do consumo generalizado deste tipo de alimentos levanta questões sobre a produção que, num ápice, teve de passar a alimentar o mundo inteiro
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