Primeira e Segunda Ligas e a Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) são acusadas “de terem celebrado um acordo restritivo da concorrência no mercado laboral, conhecido como ‘no poach’”. Acordo impedia a contratação, pelos clubes das ligas em questão, de futebolistas que rescindissem unilateralmente o contrato de trabalho invocando questões provocadas pela pandemia.
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