Para alguns a poesia ainda se salva do puro artifício, da mania verbal, perseguindo um tom ajustado a esses gestos e sinais de presença trocados entre quem sente o fio da vida nos dedos. Nuno Moura não tem feito outra coisa senão bater-se por um espaço de encontro para quem estima um verso como a própria vida.
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