No centenário do poeta, ensaísta e cineasta italiano que se implicou até ao limite na crise e nos dramas da nossa época, denunciando um genocídio cultural e cumprindo um destino trágico, que ficou selado com uma morte violenta, Pasolini tornou-se uma espécie de mártir, uma figura poderosamente sentimental num tempo devastado pelo cinismo. No seu mais recente número, a revista Electra dedica-lhe um formidável dossier, com os ensaios de três autores que conhecem bem a sua obra e percurso e que nos explicam porque ele assume hoje mais relevância do que nunca.
JORNAL I
1
2
3
4
5
6
Edição de