Com assinaturas de personalidades como Pedro Adão e Silva (analista político) e Maria Teresa Horta (escritora), que acreditam que a criação do museu “se prefigura como um centro de romagem para os saudosistas do regime derrubado com o 25 de Abril” e constitui um “ataque aberto à democracia”, conta com uma petição oposta: “Museu Salazar, sim”.
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