O nome complicado encerra mais um contributo importante no combate a tumores. Chama-se PEGASEMP, tem autoria portuguesa e consiste numa nanopartícula (uma partícula tão pequena que, na escala métrica, está abaixo do micro e é menor do que uma célula) que é ministrada na corrente sanguínea do paciente. Segue-se então o reconhecimento automático de tumores e a libertação de um tratamento por quimioterapia localizado.
JORNAL I
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