Aos 86 anos, Pedro Pezarat Correia (que não é Pezarat mas Pezerat) contou a história da sua vida. A tropa está-lhe no sangue. Desde o avô materno, francês e maçom, ao avô paterno, republicano, deportado para Angola, para o Luso, onde o neto cumpria serviço militar no dia 25 de abril de 1974
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