Barahona publicou o oitavo tomo da sua suma poética, “Pedras e Argilas”. E agora que estamos fechados e a cidade nos deu tréguas talvez os sentidos possam vaguear por uma floresta densa de sons. Talvez seja uma boa hora para meter a mão entre os tantos galhos deste livro. Isto sendo certo que a crítica às vezes de pouco serve, e mais nos vale um candeeiro dos de azeite e um olival à porta de casa.
JORNAL I
1
2
3
4
5
6
Edição de