Numa obra labiríntica, Gonçalo M. Tavares volta de novo a um dos lugares onde demonstrou toda a sua capacidade inventiva. Imbuído de um pessimismo antropológico, “O Osso do Meio” coloca-nos perante um Homem Primordial e um mundo reduzido à sobrevivência, a um puro facto biológico, que surge quando a civilização retrocede.
JORNAL I
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