Era uma vez um país anão e algo abominável que, entre beatas e comadres, lá produziu uns diabos mais e menos pobres mas com muita graça, tanta que, décadas depois, o seu riso podre nos soa cada vez mais saudável. Luiz Pacheco e Laureano Barros, o libertino e o bibliófilo, foram a nossa versão da fábula da cigarra e da formiga.
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