Sei que, na maioria, a gente de Águeda já não se importa, deixou de se importar. Aceitou a destruição dos lugares que eram seus com a naturalidade irreversível do tempo que passa e não volta mais. Tenho pena que o meu querido Zé Cura Mariano tenha decidido ir tão cedo à procura dos segredos da eterna saudade.
JORNAL I
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