A sexualidade na deficiência continua a ser um tabu, mas o movimento Sim, Nós Fodemos luta há quatro anos para mudar mentalidades. O cocriador Rui Machado lamenta ao i a desvalorização por parte da comunidade médica da vivência da sexualidade das pessoas com diversidade funcional e defende a assistência sexual como a solução para que muitas dessas pessoas deixem de pôr de lado a satisfação dessa necessidade
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