Aqui temos um livro que não se propõe mudar o leitor dos pés à cabeça, mas que o auxilia, oferecendo a possibilidade de rir da vida do personagem, e da sua. Um Tal de Koslowski, de Michael Augustin (1953.), é um lembrete colado no meio do frigorífico impoluto a que chamamos, na falta de melhor designação, “poesia traduzida”.
JORNAL I
1
2
3
4
5
6
Edição de