Morreu no dia 19 deste mês, aos 73 anos, um dos mais virtuosos estilistas da língua inglesa, um romancista admirável, mas, sobretudo, um formidável crítico literário e um grande antagonista da presunçosa afectação dos escritores contemporâneos, dessa torrente da prosa sentimentalona, regurgitando clichés, tautologias e lugares comuns.
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