Manuel Jorge Marmelo (Porto, 1971) publica há 20 anos, a uma média de um livro por ano, e tem uma perspectiva bastante sólida do papel que cabe ao romancista: um artífice que abre um trilho implausível nos caminhos do mundo, “falsificando” a realidade para extrair umreflexo de outro ângulo, não menos verdadeiro. No seu mais recente livro, “Macaco Infinito” a acção decorre num bordel, palco ilimitado para a condição do homem e metáfora para a Europa.
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