Já lá vão uns anos, precisamente 40 anos, desde a publicação d’ “os lusíadas” (1977), os medíocres sucessores dos varões assinalados de Camões. O encorpado livro reanimou esta língua como jamais se vira, gravando-lhe as experiências colectivas que a marcaram. Embora grafado em minúsculas, não há-de ter sido fácil registá-lo na Sociedade Portuguesa de Autores.
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