No Dia Mundial da Luta Contra a Sida, o infeciologista Fernando Maltez lembra que no início das pandemias, como foi a do VIH, o medo é uma das primeiras reações. Na sida não houve respostas rápidas e a vacina nunca chegou, mas a doença deixou nas últimas décadas de ser uma sentença de morte. E com prevenção e adesão aos tratamentos, o risco de transmitir o vírus tornou-se “praticamente nulo”, afirma.
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