Nascida em Viseu, em 1958, Rosa Oliveira é professora no ensino superior politécnico e em pouco tempo viu sair dos prelos dois livros de poemas: “errático”, publicado com o selo da Tinta-da-China, e “Desvio-me da bala que chega todos os dias”, da não (edições), na verdade uma plaquete cheia de cuidados gráficos. Integra 21 poemas; alguns têm a precisão de uma curva balística. Acertam no coração do tempo: o tempo que tudo desfaz e de que tudo é feito, o tempo vivido que persiste em nos habitar, o tempo nas suas dolorosas e irónicas rotações.
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