Presidente da Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal vê falta de liderança na gestão da pandemia nos últimos meses e de uma estrutura operacional que ligue as forças no terreno – um papel em que teria colocado a Proteção Civil. Perante a progressão do vírus, defende a testagem massiva nas zonas mais afetadas, que considera ser a única forma de dominar o incêndio.
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