Nascido em 1922, José-Augusto França gabava-se de ter sido contemporâneo de Proust por um dia. Andou entre Lisboa e Paris, donde trouxe as bases para fundar os estudos em História da Arte. Considerava-se ‘um ateu de cultura católica’ e não tinha pressa nem angústia de morrer. ‘O céu pode esperar’ era a sua divisa.
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