Quem não ouviu já falar de John dos Passos, descendente de um emigrante português, um dos melhores escritores do século XX? Era essa, pelo menos, a opinião de Sartre: “É o maior escritor do nosso tempo.” A Penguin publicou-lhe as principais obras com uma chamada de atenção: “Dos Passos não é o nome de uma equipa espanhola de futebol, mas o nome de um grande escritor.” E a opinião de outros, como Faulkner – das mãos de quem recebe a medalha de ouro das artes e das letras, afirmando que “ninguém a merecia mais” -, Fitzgerald ou Hemingway, seu grande companheiro e amigo
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