A divulgação nas redes sociais de uma sessão de cinema programada para lançar um debate que, no tempo do #MeToo, se torna cada vez mais urgente – o da separação entre o homem e a sua obra – tornou-se mais polémica do que o previsto quando, depois de várias denúncias, a página do Nimas desapareceu do Facebook. “A Rapariga de Parte Nenhuma”, de Brisseau, há dez anos condenado por assédio, é hoje exibido na sala da Av. 5 de Outubro, em Lisboa, seguido de um debate
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