Um pé dentro do elevador e diz: “Será que o meu nome ainda aqui está?” Como assim, perguntamos. “Quando andava aqui a estudar, no Conservatório, escrevi o meu nome no elevador. Não sabia se iria voltar a entrar no Nacional”, conta entre gargalhadas, e assume a estupidez da juventude.
JORNAL I
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