Pode ser a “libertação” prometida da Covid a lançar-nos, de novo, neste Verão de 2021, à redescoberta de um Portugal uno, mas diverso; podem ser as autárquicas, cujos resultados ainda estão a provocar abalos, e a suscitar em nós aquela curiosidade de entender como se vota, não sem constância, ao longo dos anos, diferentemente, e porquê, ao longo da nossa mancha territorial (nos seus hemisférios Norte e Sul); foi e será sempre, Identificação de um país, de José Mattoso, de que aqui se deixam breves traços, entre os que ficam e os que daqui abalam, um ensaio de referência para nos (re) questionarmos
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