“Ai seja o que for, Que o amor me traga, Sei que é Primavera neste Inverno; Ver que o olhar é de pequenas rugas e de flores, Tão terno… Sonhar seu beijo na fronte, A luz no horizonte, Como o primeiro raio de sol. Sentir por dentro da calma A paz e a alma dos que não estão sós”. Na Graça, em Lisboa, o vírus espanta-se com fado, mesmo que não esteja ninguém a ouvir.
JORNAL I
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