Quando começou a viajar levava fogão de campismo e panelas na bagagem. Hoje prefere andar mais leve, até porque a mochila lhe pesa nas costas. Em 25 anos Gonçalo Cadilhe já perdeu a conta aos quilómetros que fez, às situações delicadas que viveu e aos hábitos estranhos que testemunhou por esse mundo fora.
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