Começou a treinar karate aos 11 anos em Angola. Quando voltou para Portugal, um dia tropeçou em karatecas que estavam a treinar com o seu antigo mestre. Retomou, agora num novo estilo, goju-ryu, e nunca mais largou. A sua vida não é a mesma sem os treinos. Diz que o karate lhe salva o dia, apesar de se considerar um diletante. Vai comemorar os seus 65 anos na ilha de Okinawa, onde tudo começou
JORNAL I
1
2
3
4
5
6
Edição de