Talvez não fosse má ideia construir um modelo no centro do qual se encontraria, como segredo visível, a epidemia e o vírus – que são sempre estrangeiros, corpos desconhecidos – e que fosse evoluindo em círculos concêntricos a partir do estado de quase paralisia em que alguns se encontram até ao círculo mais distante, o daqueles para quem a vida continua como se nada fosse, como se nada de novo estivesse a acontecer
JORNAL I
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