Citando o Instituto Nacional de Estatística (INE) para afirmar que as quantidades de azoto e fósforo que são colocadas nos solos nacionais “são quase o dobro do que é extraído pelas culturas”, explicou que o excedente que fica no solo “poderá continuar a ser uma fonte de contaminação difusa para o solo e para as massas de água superficiais e subterrâneas”.
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