Entre 3 de novembro de 2020 e 17 de maio de 2021, estas trabalhadoras participaram em questionários presenciais que se dividiram em cinco grupos: condições de saúde, atitudes preventivas, perceção da pandemia, condições de trabalho e dados sociodemográficos. Para além de 50% destas mulheres sentirem que a profissão as coloca em risco de contrair covid-19, à sua vez, 62% sentiram-se agitadas e facilmente alarmadas.
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