O maior prémio das letras espanholas insiste pelo terceiro ano consecutivo em celebrar um poeta. Aos 88 anos, o primeiro autor valenciano a receber o Cervantes mostrou-se honrado, lembrou-se da mãe, que teve medo que ele fosse por um mau caminho, mas deixou-o ir, e escrever versos que nos explicam as nossas mais apaixonadas escolhas: “Com que fidelidade o homem caminha, ama,/ desaparece.”
JORNAL I
1
2
3
4
5
6
Edição de